Sugestão
- Pensar em coisas negativas não ajuda
- Sou o Tiago Luz Tenho 26 anos Sou portador de deficiencia Quero ajudar quem precisa:
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Caros Amigos Tenho um cão Labrador Retriver, macho de dezoito meses, cor amarelo. Necessito de informações como devo proceder para treiná-lo deixando apto para sua participação em Terapia Assistida por Animais. No momento encontro dificuldades em localizar livros especializados em treinamento do cão para a finalidade. Solicito se possível indiquem leituras que poderão ajudar em meus objectivos.
No decorrer dos últimos 15 anos, um novo papel tem sido descoberto para os animais na vida das crianças/jovens. A literatura especializada tem mostrado como eles podem tornar-se auxiliares terapêuticos valiosos no tratamento de vários tipos de problemas físicos e psicológicos infantis/juvenis. Diversos autores têm realizado investigações que nos levam a reconhecer, nos animais, mais um recurso no tratamento de crianças/jovens com problemas emocionais, de aprendizagem, de linguagem ou autistas. Mesmo nas crianças/jovens que experimentam situações de stress apenas temporariamente, a companhia de um animal pode contribuir para avaliar a ansiedade e suprir o apoio emocional. Entre muitas pessoas a atitude para com os animais é similar a adoptada perante aqueles considerados de menor valor. A escravidão, por longo tempo estabelecida e aceita como meio de tratar os outros nas sociedades humanas, reflecte uma atitude que é similar àquela que é adoptada com os animais por muitas pessoas na sociedade contemporânea. Respeito pela vida, é um slogan muito usado, entretanto devemos reflectir acerca do respeito e da sua importância, sugerindo respeito, não somente por outros seres humanos mas também por todas as outras formas de vida tanto animal quanto vegetal. O ser humano tem de se alimentar de algo, e é frequentemente sugerido que deve ir o quanto for possível até o máximo da cadeia alimentar para se alimentar. Os vegetarianos progrediram parte do caminho, enquanto os naturalistas e os que se alimentam somente de frutas, mais ainda. Qualquer animal que se pretenda utilizar em TAA terá de passar por uma selecção criteriosa realizada por técnicos especializados e que integram a equipa interdisciplinar (psicólogo, veterinário, fisioterapeuta, treinador de cães, entre outros). Os bichinhos serão também escolhidos de acordo com o que se pretende atingir em terapia com determinado paciente. Ou seja, no caso de uma criança hiperactiva deverá ser utilizado um animal calmo, dócil e tranquilo. No caso de um indivíduo autista, deverá ser utilizado um animal mais enérgico de modo a estimular a interacção. Não existe uma raça, tamanho, sexo ou pelagem específica para escolha de cães ou outros animais a ser utilizados em TAA, até porque, o aspecto mais importante para a selecção dos mesmos consiste na sua personalidade, carácter e comportamentos bem como, na empatia e capacidade de aceitação do outro. Na sua maioria, os animais primeiramente e preferencialmente escolhidos para a TAA consistem nos cães. Esta escolha surge devido a diversas características que estes animais apresentam. Desde já consistem num animal doméstico, está sempre disposto a partilhar a sua alegria, brincadeira, dedicação, não descriminando os humanos devido ao seu sexo, cor de pele, patologia. Ele aceita-nos tal qual nós somos e, infelizmente, a grande maioria dos humanos vive repleto de preconceitos. O cão é também o mais brincalhão dos animais domésticos e das espécies de animais existentes, como tal, para a criança torna-se um inseparável amigo de brincadeiras. É um animal apto para uma diversidade de actividades, interage facilmente com outros animais e humanos, possui um grau de aprendizagem muito bom o que, favorece a sua utilização para determinadas tarefas e para atingir certos objectivos. Como as pessoas, os cães possuem personalidade e aptidões próprias e, as suas raças permitem-nos definir quais as suas características gerais e especificas. Podemos ainda salientar que é um animal que estabelece relação com o seu dono e outros de tal forma que, a sua fidelidade, confiança, harmonia e alegria poderão ser visíveis perante esta interacção, o que pode permitir ao paciente de TAA melhorar aspectos físicos e emocionais perante contacto com o animal. Tais factos e muitos outros contribuem para que este magnífico animal seja único e como tal, é muito importante a sua presença em terapia. O cão de TAA é ainda um animal dócil, sociável, receptivo, carinhoso. São vários os estudos por todo o mundo que revelam a importância dos animais, especialmente dos cães, na vida das pessoas nos mais diversos contextos da sua vida (meio hospitalar, prisões, escolas, instituições, entre outros). Os cães utilizados em terapia surgem sempre nos locais onde se pretende aplicar a TAA com as respectivas coleiras de modo a serem evitados quaisquer acidentes. Deverão estar sempre limpos, saudáveis, com as unhas cortadas, com as vacinas em dia, com os canais auditivos limpos e dentição escovada. O bem-estar geral do animal é um aspecto importantíssimo para que a terapia possa ocorrer da melhor forma possível e, para que se evite o risco de transmissão de zoonoses ou contaminação dos locais de terapia. No caso de TAA se aplicar a pacientes fragilizados ou com sistemas imunitários fracos devido a doença ou tratamentos diversos (quimioterapia, entre outros) estes aspectos de saúde e higiene do animal jamais poderão ser esquecidos. No caso de se denotar que de facto, o animal apresenta sinal de doença que possa provocar risco à saúde do paciente, o bichinho deverá ser excluído e substituído dos programas de sessões por um período necessário (temporário ou definitivo).
Em baixo deixamos algumas sugestões de leitura e de visita:
http://edif.blogs.sapo.pt/33782.html
http://www.anamarisabrito.com/
http://www.dogtimes.com.br/faq_petterapia.htm
http://yahoo.zura.com.br/Terapia_assistida_por_animais_ISBN_8535616853.html
http://www.psicologia.com.pt/artigos/ver_artigo.php?codigo=A0109&area=d4&subarea=
http://marcelbenedeti.com.br/blog/?p=83
http://www.prp.unicamp.br/pibic/congressos/xvicongresso/paineis/058832.pdf
http://www.jacotei.com.br/mod.php?module=jacotei.comparacao&prodid=635785&catid=215&mostra=true
Bom trabalho!
“Somos uma alcateia muito feliz na sua toca com uma lobita muito especial e muito linda, com uma característica muito particular - distrofia muscular congénita por défice de merosina”:
Chamo-me Anabela e sou professora de Inglês. Estou a tirar um curso de pós-graduação em Ensino Especial, domínio cognitivo e motor, com alguma experiência em sala Teacch, e neste momento estou a desenvolver um projecto para leccionar Inglês numa escola de educação especial, cujo público-alvo são adultos portadores de deficiência mental leve ou moderada. Este é um projecto que pretende vir a ser uma disciplina curricular, naquela instituição, e que forneça competências sociais a estas pessoas, ao mesmo tempo que promove e desenvolve o seu potencial cognitivo. Pretendo, pois, numa fase de incubação, iniciar um processo de investigação nessa escola com o objectivo de aferir a validade deste projecto com aquele público-alvo, em termos da receptividade deste, de conhecimentos à priori que poderão ter do Inglês (palavras em Inglês que já fazem parte do nosso quotidiano, situações em que se ouve falar Inglês com muita frequência), e de realizar de forma correcta as principais acções técnicas e suas funções. Visto tratar-se de um projecto inovador e dispor neste momento de poucas referências para esse processo de investigação, peço a vossa ajuda para o encaminhamento para a melhor entidade que me auxilie neste processo, no que toca a instrumentos de investigação ou outros aspectos mais concretos para o ensino do Inglês a adultos portadores de deficiência mental.
Colega, parabéns pela ideia. Na sociedade contemporânea, global e tecnológica, o inglês tornou-se, sem dúvida, numa língua universal e num instrumento de comunicação e de trabalho de crucial relevância. Acredite que para além de ser um projecto inovador é também bastante pertinente, uma vez que algumas crianças e jovens com necessidades educativas especiais apresentam motivação e capacidades para o efeito. Alguns professores de educação especial (não muitos) já leccionaram inglês (a um nível muito básico) a alunos com nee e a experiência costuma ser bastante positiva. Embora se utilizem palavras e imagens acerca de situações do nosso quotidiano, como: as cores, números, objectos, a casa, saudações, entre outros... A verdade é que a expressão oral, através da conversação, acaba por ter efeitos muito mais produtivos. Gostaríamos que nos mantivesse informados acerca do decorrer do seu projecto, ou então que nos falasse acerca do resultado final. Estaremos à disposição para o que necessitar.
Em baixo deixamos algumas sugestões:
http://ingles1ciclo.ese.ipcb.pt/index.php?option=com_weblinks&Itemid=4&catid=2
http://www.hitentertainment.com/barney/flash_mx/sites/?c=uk
http://www.sesamestreet.org/sesamestreet/
http://www.kidscom.com/games/animal/animal.html
http://www.portalis.co.pt/tag/ingles-para-criancas/
http://eb23cmat.prof2000.pt/sala/ingles/ingles.html
http://www.babelmundo.com.pt/ingles/cursos/01_01_exerca.html
http://argonauta.no.sapo.pt/exercicios.htm
http://www.eb23-sto-andre.rcts.pt/recursos/textos/ingles.html
http://web.educom.pt/pr1305/ingles.htm
http://www.inglesonline.com.br/category/basico-exercicios-de-ingles/
http://www.eccn.edu.pt/departamentos/dclg/exerc%C3%ADcios%20l%C3%ADngua%20inglesa.htm
http://www.engoi.com/pt/en/index.html
Bom trabalho!
Olá Boa Noite. Sou estagiaria de psicologia, e fui informada que vou acompanhar, e dar algum informação a nível de educação sexual uma adolescente de 15 anos com deficiência. Uma vez que na minha licenciatura não foi um tema que abordássemos, estive a fazer algumas pesquisas na internet, e encontrei este email, então venho por este meio pedir ajuda e algumas sugestões para este caso. Obrigada pela atenção. Peço desculpa pelo incomodo. Joana
Boa noite... Não é incómodo nenhum! Estamos cá para isso. A Educação Sexual é cada vez mais uma necessidade nas escolas. (quer do Ensino Especial quer no Ensino Regular). Desta forma, é necessário um trabalho conjunto entre Encarregados de Educação, Professores, Média e todos os outros intervenientes na educação da criança/ jovem, no sentido de possibilitar um maior esclarecimento nesta área, favorecendo assim um desenvolvimento mais harmonioso e saudável. Falar de Educação Sexual é falarmos do nosso corpo, na forma como nos expressamos dos nossos sentimentos e emoções. A Educação Sexual compreende diversos aspectos da sexualidade e das relações que estabelecemos com os outros e connosco (Enquanto seres sexuados e dotados de uma identidade sexual). A Educação Sexual desempenha um papel de extrema importância na promoção da auto-estima, afirmação pessoal e desenvolvimento da personalidade. O deficiente mental, como qualquer ser humano tem necessidade de expressar os seus sentimentos de uma forma própria. A repressão da sexualidade nestes indivíduos pode alterar o seu equilíbrio interno. Por outro lado, a sexualidade devidamente orientada melhora o desenvolvimento afectivo e favorece a sua capacidade de se relacionar, melhorando a auto-estima e a adequação à sociedade. A discussão do tema sexualidade na nossa sociedade vem sempre acompanhada de preconceitos e discriminações. Quando o tema passa a ser sexualidade na deficiência mental os preconceitos e as discriminações mencionados anteriormente intensificam-se e geram alguma polémica no que diz respeito às diferentes formas de abordá-lo. Apesar das diferenças entre os deficientes quase todos são capazes de aprender a desenvolver algum nível de aptidão social e de conhecimento sexual. Podendo incluir ainda, a habilidade para diferenciar os comportamentos apropriados e não apropriados (assim como para desenvolver um senso de responsabilidade no que se refere aos cuidados de nível pessoal e de relacionamento com os outros). Vários autores que se debruçam ao estudo desta problemática discutem diversas crenças existentes na nossa sociedade, tais como: crê-se que os jovens com deficiência não são sexualmente activos (embora alguns adolescentes, com deficiência profunda possam ser menos aptos que os seus pares para serem sexualmente activos, a crença é infundada, pois não se deve assumir que a condição de deficiência por si só, preveja o comportamento sexual). Por outro lado, as aspirações sociais e sexuais de pessoas com deficiência não são diferentes dos seus pares (pois apesar do isolamento social que muitos deficientes vivenciam, estudos demonstram que a maioria destes jovens gostariam de ter relações sexuais, de casar e de ter filhos).
Em baixo deixamos algumas sugestões que poderão ser uteis:
http://edif.blogs.sapo.pt/2991.html
http://www.min-saude.pt/portal/conteudos/informacoes+uteis/saude+escolar/educacaosexual.htm
http://blog.wilson.com.pt/2008/04/13/educao-sexual-para-crianas/
http://www.flaminia.pt/Fla/Grupos/edsex.html?EdSex=edsex_main.html
http://soseducacaosexual.no.sapo.pt/
http://www.tecnet.pt/portugal/32151.html
http://biblioteca.sinbad.ua.pt/teses/2007001340
http://deficiencia.no.comunidades.net/index.php?pagina=1043436994
http://www.entreamigos.com.br/textos/sexualid/oadole.htm
http://www.icevi.org/publications/icevix/wshops/0294.html
http://www.artsbrasil.org.br/fase2/materia.asp?p=131
http://sentidos.uol.com.br/canais/materia.asp?codpag=8982&canal=educacao
http://biblioteca.universia.net/html_bura/ficha/params/id/36483332.html
http://providafamilia.org/doc.php?doc=doc00267
http://www.anamarisabrito.com/
Boa sorte!
Sou estudante da Licenciatura em Reabilitação Psicomotora da Faculdade de Motricidade Humana e estou a iniciar um trabalho sobre Terapia Assistida por Animais. Consultei o vosso blog, no qual li o post sobre este tema, e verifiquei que fazem referências a estudos feitos nesta área. Gostaria de saber onde me devo dirigir para ter acesso a esses estudos, visto que necessito de uma base cientifica no meu trabalho e está a ser muito complicado encontrá-la.
Vanessa
O relacionamento entre a criança/jovem e um animal de estimação é benéfico em vários aspectos da vida social, afectiva e intelectual. Existem muitas vantagens que têm sido apontadas como decorrentes desse relacionamento. No decorrer dos últimos 15 anos, um novo papel tem sido descoberto para os animais na vida das crianças/jovens. A literatura especializada tem mostrado como eles podem tornar-se auxiliares terapêuticos valiosos no tratamento de vários tipos de problemas físicos e psicológicos infantis/juvenis. Diversos autores têm realizado investigações que nos levam a reconhecer, nos animais, mais um recurso no tratamento de crianças/jovens com problemas emocionais, de aprendizagem, de linguagem ou autistas. Mesmo nas crianças/jovens que experimentam situações de stress apenas temporariamente, a companhia de um animal pode contribuir para avaliar a ansiedade e suprir o apoio emocional. A motivação que levava a criança/jovem a se aproximar dos animais e mesmo o seu comportamento em relação a eles eram semelhantes aos motivos e ao comportamento direccionados ao terapeuta. Estas crianças e jovens visitavam os animais quando se sentiam tristes ou com raiva, com o intuito de se sentirem melhor. Recomendamos a acção de formação/sensibilização da apie – “TERAPIA ASSISTIDA POR ANIMAIS” dia 22 de Novembro de 2008 ( peça programa e mais informações em: edif@sapo.pt ).
Em baixo deixamos algumas sugestões:
http://edif.blogs.sapo.pt/33782.html
http://www.anamarisabrito.com/
http://amigos_big.blogs.sapo.pt/19994.html
http://animais.clix.pt/noticias.php?nid=595
http://www.psicologia.com.pt/artigos/ver_artigo.php?codigo=A0109
http://www.animaspt.org/index.php?option=com_content&task=blogcategory&id=18&Itemid=30
http://pravi.org/index.php?option=com_content&task=view&id=54&Itemid=2
BOM TRABALHO E BOA SORTE!
Sou pai do Tiago, 30 anos de idade, deficiente mental.
Peço que visitem:
www.youtube.com/tiagoquintasmiranda
www.tiagoquintasmiranda.no.sapo.pt
Sugestão: Ver Carta Direitos da Pessoa com Deficiência Mental
Miranda
bom dia, sou pai de uma criança de 5 anos com o diagnostico de atraso global de desenvolvimento, esta a ser acompanhada e apoiada, mas procuro ajuda com outras pessoa que tenham uma situação parecida e que possam facultar site com exercícios para fazer em casa com ela. obrigado
Desde já os nossos parabéns pelo seu interesse em procurar, paralelamente á escola ou ao acompanhamento que tem o seu filho, novas intervenções educativas alternativas e complementares. Esta problemática pode ser definida como um atraso significativo em vários domínios do desenvolvimento, nomeadamente ao nível da motricidade fina/grosseira, da linguagem, da cognição, das competências pessoais e sociais, das actividades da vida diária, etc. Características: Heterogénea na etiologia e no perfil fenótipico; Prevalência desconhecida mas estimada em entre 1 e 3% das crianças com menos de 5 anos de idade; Atraso significativo que se situa 2 desvios padrão abaixo da média (dentro da mesma idade) – QI igual ou inferior a 70%. A investigação etiológica inicia-se através da investigação clínica básica de acordo com três grupos de crianças: Doença progressiva; Atraso global do desenvolvimento psicomotor estático com antecedentes; Atraso global do desenvolvimento psicomotor estático sem antecedentes; As crianças com atraso global do desenvolvimento psicomotor devem ser sinalizadas e orientadas, usufruindo de medidas pedagógicas e de reabilitação apropriadas, assim como, mantendo um acompanhamento clínico activo como medida de prevenção. A intervenção educativa dentro da sala de aula ou em casa parte, inicialmente, da consciencialização, por parte do professor e dos pais, de que a criança tem limitações e da descoberta das causas das mesmas. Aspectos como o relacional contribuem para, através de uma atitude empática, levar a criança a sentir-se reconfortada, amparada, segura e suplantar as dificuldades que manifesta. Em casos mais graves, a intervenção educativa passa pelo incentivo do uso da linguagem e pela consciencialização no outro, de que a comunicação é um acto que coexiste em contexto de interacção social. A fala surge, assim, espontaneamente como um meio de troca de experiências. É por isso importante a definição dos objectivos, dentro das limitações/possibilidades da criança, que visem desenvolver os aspectos linguísticos, nomeadamente no domínio da fala, da leitura e da escrita, incentivar a descoberta do mundo e contribuir para o seu desenvolvimento cognitivo.
Aqui ficam alguns links de interesse (artigos e formas de intervenção):
http://edif.blogs.sapo.pt/19654.html
http://www.sitiodosmiudos.pt/sitio.asp
http://www.junior.te.pt/servlets/Jardim?P=J
http://www.asolutionforyou.com/Parking%2
http://www.coloring.com/pictures/choose.c
http://www.domingosnotransito.pt/domingo
http://cantinhodateresa.no.sapo.pt/
http://nonio.eses.pt/contos/andersen.htm
http://www.meddybemps.com/letterary/guid
http://www.spotthedifference.com/
http://web.educom.pt/escolovar/mat_2oper
http://jogoseducativos.jogosja.com/
http://www.noddy.com/funtime/index_pt.ht
http://www.mathplayground.com/math_manip
http://www.cercifaf.org.pt/mosaico.edu/c
http://www.estadinho.com.br/index3.html
Bom Trabalho!
Áreas de Intervenção: Psicoterapia Infantil, Adolescentes e Idosos.
Intervenção Terapêutica ABA (Crianças com Perturbações Globais de Desenvolvimento), Avaliação Psicológica.
Dr.ª Ana Sousa
Av. de Roma nº 39 - 4º Fte - Lisboa
(Junto à estação de Metro de Roma)
Telemóveis: 933153491/963621768
Email:anasousapsicologa@gmail.com
Tenho um filho com cerca de 2 anos, o qual lhe foi diagnosticada uma Paralisia Cerebral. Actualmente apresenta um atraso no seu desenvolvimento global, nomeadamente na parte cognitiva. O que me leva a este contacto é o facto do meu filho ter sido inserido no passado Ano Lectivo no Programa de Intervenção Precoce do Agrupamento ... tendo o apoio de uma Educadora do Ensino Especial 4h por semana, no entanto e por falta de colocação na referida Escola, de Educadoras do Ensino Especial para darem apoio educativo às crianças com necessidades Educativas Especiais, este ano o meu filho ainda não iniciou o referido Programa, não existindo sequer nenhuma data para o começo do mesmo. Em contactos com a Escola e com a Direcção Regional, fui informada que das 7 Educadoras solicitadas pela Escola só 1 foi colocada, sendo que nenhuma das Entidades poderá resolver esta situação. Nesta situação e neste Agrupamento estarão cerca 60 crianças que se encontram sem Apoio Educativo. Pelo que a minha questão é se estas crianças não têm o mesmo direito das outras crianças. Afinal o Ano Lectivo começou, a questão é se será que começou para todos? Atentamente
Cláudia
Obviamente que sim! Essas crianças têm o mesmo direito das outras, só que infelizmente vivemos num país que vive dependente de números, de comparações, de rankings, enfim... De aparências. Este último governo, em conjunto com o seu ministério (da educação) têm apresentado muitas mudanças. Mas a verdade é que essas mudanças têm dificultado a vida de professores, funcionários e outros técnicos. Repare tão somente nisto: é fácil oferecer actividades extra curriculares no 1º ciclo (inglês, educação física, etc.), contudo as escolas não têm condições, os horários são desajustados e os professores são mal pagos e estão a recibo verde... é fácil oferecer computadores, quando muitos alunos tem problemas graves de alimentação, de segurança, de negligência... As escolas têm cada vez menos funcionários e professores, porém, o trabalho exigido é o mesmo ou ainda maior. Ao nível da educação especial, por vezes existe apenas um professor por agrupamento, ou mesmo quando são dois ou três são insuficientes... Enfim... É o país que temos! Infelizmente terão de ser os pais a mobilizar-se no sentido de melhorar a situação dos seus educandos. Estamos disponíveis para ajudar no que precisar.
Aqui ficam algumas entidades onde pode enviar a sua carta:
http://www.min-edu.pt/np3/alunos
http://www.portugal.gov.pt/Portal/PT/Governos/Governos_Constitucionais/GC17/Ministerios/ME/
http://www.cnedu.pt/index.php?section=1
http://www.mp.gov.pt/mp/pt/default.htm
http://www.portaldocidadao.pt/PORTAL/pt/
http://web.educom.pt/paulaperna/direitos_crianca_2.htm
Boa sorte e muita força.
Deixamos aqui uma versão espanhola e ilustrada do CIF:
http://www.icfillustration.com/icfil_spn/
Este consultório, da responsabilidade da Drª Laura Silva, oferece uma diversidade de serviços.
Para mais informações contacte:
913476369
Olá, o meu filho tem 4 anos e dizem que está à beira de entrar no autismo. Não percebo, ou se é autista ou não, correcto?
Digo isto porque, li aqui os vários relatos e apesar de ser duro ler isto, sinto-me em parte reconfortado, por saber que não estamos sós nisto. É no entanto frustrante cada vês que vamos a um novo especialista , começar a dar teorias mais duras e desviadas da realidade do nosso filho. Não sei se ter uma nova opinião, mas desta vês dum psiquiatra nos ajudaria. O nosso jovem, tem traços autistas, défice de atenção, traços de hiperactividade (o que significa que nunca temos propriamente paz ou uma vida normal).
Para já uma palavra de apoio e de força aos pais. É necessário bater a muitas portas, ouvir muitos dissabores e contornar todos os obstáculos... Isto porque se trata do vosso filho. Podemos definir o autismo como uma alteração cerebral/comportamental que afecta a capacidade da pessoa comunicar, de estabelecer relacionamentos e de responder apropriadamente ao ambiente que a rodeia. Algumas crianças, apesar de autistas, apresentam inteligência e fala intactas, algumas apresentam também atraso mental, mutismo ou importantes atrasos no desenvolvimento da linguagem. Outros parecem fechados e distantes e outros parecem presos a comportamentos restritos e rígidos padrões de comportamento. O autismo é mais conhecido como um problema que se manifesta por um alheamento da criança ou adulto acerca do seu mundo exterior encontrando-se centrado em si mesmo ou seja existem perturbações das relações afectivas com o meio. A maioria das crianças não fala e, quando falam, é comum a ecolalia (repetição de sons ou palavras), inversão pronominal, confusões verbais, etc. O comportamento destas crianças é constituído por actos repetitivos e estereotipados; não suportam mudanças de ambiente e preferem um contexto inanimado. Alguns sinais de alerta numa criança: não se mistura com as outras crianças; age como se fosse surdo; resiste à aprendizagem; não demonstra medo dos perigos reais; resiste a mudanças de rotina; usa as pessoas como ferramentas; apresenta risos e movimentos pouco apropriados; resiste ao contacto físico; acentuada hiperactividade física; não mantém contacto visual; agarra-se demasiado a determinados objectos; manipula e manobra objectos de uma forma peculiar; por vezes apresenta problemas de agressividade; comportamento indiferente e afastado. Intervenção pedagógica: uma criança ou jovem com autismo ao chegar à escola deverá ter um atendimento especializado, no sentido de diagnosticar as suas necessidades e possibilidades. Este diagnóstico deverá ser elaborado com base na análise atenta dos planos e/ou outros relatórios que acompanhem o processo individual do aluno, uma vez que estes fornecem ao professor elementos preciosos acerca das capacidades e das realizações do aluno, bem como elementos relativos aos seu funcionamento no contexto da aula. A partir deste diagnóstico irá ser desenvolvido o seu projecto pessoal, no qual estarão presentes os modelos de atendimento à diversidade adequados ao aluno em questão. Este diagnóstico deverá atender a quatro fases distintas mas complementares: conhecimento, planificação, intervenção (preliminar, compreensiva e transaccional) e reavaliação e deverá ser elaborado por uma equipa multidisciplinar. Devemos ter em consideração que a avaliação preliminar constitui uma das etapas mais importantes de todo o processo de avaliação para a criança em risco educacional ou com possíveis necessidades educativas especiais. Assim sendo, esta deve ser encaminhada para os serviços de Educação Especial a fim de se lhe possibilitar uma aprendizagem mais individualizada e acompanhada garantindo, assim, que lhe seja facultado um bom desenvolvimento global. Esta oportunidade, no entanto, não deve descorar a possibilidade de cooperação entre professores do ensino regular, professores de educação especial, pais e outros técnicos que eventualmente sejam consultados. Nos serviços de Educação Especial, a criança / jovem terá o apoio necessário dos diversos técnicos a fim de elevarem as suas capacidades, designadamente: Professor / Educador; Auxiliares de Educação; Psicomotricista; Terapeuta da Fala; Terapeuta Ocupacional; Psicólogo; entre outros. Deve existir, por parte dos técnicos, uma preocupação acérrima em trabalhar as áreas Psicomotora, Cognitiva, Perceptiva-Motora, Comunicação, Sócio-afectiva e Autonomia pessoal, social. A criança com autismo deve ser estimulada a todos os níveis devendo beneficiar de actividades diversificadas no âmbito da Psicomotricidade, da Terapia Ocupacional, da Terapia da Fala, de Apoio Psicológico, da Estimulação Global (ou estimulação académica numa fase inicial), da Expressões Musical e Dramática, da Natação ou Actividades Aquáticas, da Autonomia Pessoal e Social, a fim de abordar e desenvolver ao máximo a sua autonomia pessoal no que concerne à higiene, alimentação, segurança, entre outras. Para além disto, é necessário que o aluno com autismo disponha de recursos materiais e espaciais adequados ao seu desenvolvimento. Nomeadamente, materiais lúdicos e pedagógicos e espaços amplos devidamente apetrechados. É importante que estes alunos contactem com outras pessoas (sem ser colegas, técnicos e encarregados de educação), assim como espaços exteriores (ao ar livre). Nesta fase é importante que a criança / jovem seja estimulada ao máximo para que se verifiquem evoluções significativas.
Contacto útil (para realizar despiste):
Hospital Pediátrico de Coimbra
Avenida Bissaya Barreto
3000-076 Coimbra Tel:
Geral: 239480300
Urgências: 239480321
Consultas Externas: Centro de Desenvolvimento da Criança: 239480601; Especialidades Cirúrgicas: 239480633; Especialidades Médicas: 239480632
Secretaria: 239480310 Fax: 239717216 E-Mail: correio.hpc@chc.min-saude.pt
Aqui ficam alguns links de interesse (artigos, associações, acompanhamento):
http://www.anamarisabrito.com/
http://www.appda-lisboa.org.pt/federacao/autismo.php
http://edif.blogs.sapo.pt/28148.html
http://edif.blogs.sapo.pt/27151.html
http://edif.blogs.sapo.pt/27752.html
http://edif.blogs.sapo.pt/27476.html
http://edif.blogs.sapo.pt/32472.html
http://dificuldadesaprendizagem.blogspot.com/2007/06/phdadhdadadh-hiperactividade-implicaes.html
http://www.saudeinformacoes.com.br/bebe_hiperatividade.asp
http://www.hiperatividade.com.br/
Boa sorte!
José Leones Lima Tem 52 anos, é paraplégico com 80% de incapacidade, mas em Agosto de 2007 e 2008 cruzou Portugal de Norte a Sul em cadeira de rodas, protestando ao longo de quase 900 km pela vergonhosa falta de igualdade de oportunidades em que os deficientes Portugueses são obrigados a sobreviver. Ao longo do país tentou sensibilizar a sociedade para a vertente dos desportos adaptados como forma excelente de inclusão e de participação na vertente activa. Agora, todos podemos conhecer os detalhes dessa aventura, adquirindo um exemplar da sua nova obra "De Norte a Sul " um livro sobre a viagem de 2007. Disponível para venda está também o seu romance O Doce Amargo da Conquista. Qualquer das obras tem o valor de 14,00 euros, acrescidos dos gastos de envio via CTT e podem ser pagos à cobrança. De salientar que o Autor sobrevive exclusivamente com a venda dos seus livros e que é através da sua venda que poderá assegurar ainda a continuidade do treino para os jogos paralímpicos de 2012 em Londres. Para adquirir qualquer uma das obras acima referidas deverá contactar o autor por um destes meios:
José Leones Lima
E-mail: geral@editalivros.com
Telemóvel: 969 268 970
Telefone: 258 838 078
Morada: Av. 25 de Abril, 105, R/C Dto., Monserrate - 4900-496 Viana do Castelo.
Links interessantes:
http://vpcr.planetaclix.pt (site do clube VPCR - Volta a Portugal em Cadeira de Rodas)
http://webleones.home.sapo.pt (site do autor)
http://www.editalivros.com (site da editora)