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EDUCAÇÃO DIFERENTE - Gabinete de Apoio e de Intervenção

EDUCAÇÃO, SOCIEDADE E DEFICIÊNCIA

EDUCAÇÃO DIFERENTE - Gabinete de Apoio e de Intervenção

EDUCAÇÃO, SOCIEDADE E DEFICIÊNCIA

Apoio on-line

olá o meu filho têm 15 anos e quando nasceu teve problemas no parto (asfixia ) hoje é uma criança normal em termos mentais , mas com alguns problemas motores, a nível de desporto, mas especialmente na escrita, tem muita dificuldade em escrever, por ex. salta-lhe a mão , fica com dores no braço escreve normalmente com a caneta agarrada com as duas mãos ao mesmo tempo escreve devagar e com muito esforço ,e com uma letra quase impossível de ler tem alturas em que está melhor e outras pior, não sendo no entanto as alturas em que está melhor caso de se dizer que a escrita é normal, pois para ele ,requer sempre um enorme esforço agradecia muito se me podessem recomendar alguma terapia adequada, algum terapeuta ou algum tipo de exercícios que possa com ele efectuar afim de minimizar o problema . agradecido atentamente Carlos


Caro amigo... Desde já parabéns por “insistir” na educação do seu filho. Cada vez mais cabe aos pais tentar inverter o desleixe governamental e consequentemente apoiar o desenvolvimento dos seus educandos. As escolas carecem de recursos humanos, físicos e materiais e a comunidade de nada nos vale... Enfim... O país que temos... A Disgrafia é uma alteração da escrita normalmente ligada a problemas perceptivo-motores. Sabe-se que é necessário adquirir certo desenvolvimento ao nível de: coordenação visuo-motora para que se possam realizar os movimentos finos e precisos que exigem o desenho gráfico das letras; da linguagem, para compreender o paralelismo entre o simbolismo da linguagem oral e da linguagem escrita; da percepção que possibilita a discriminação e a realização dos caracteres numa situação espacial determinada; cada letra dentro da palavra, das palavras na linha e noa conjunto da folha de papel, assim como o sentido direccional de cada grafismo e da escrita em geral. A escrita disgráfica pode observar-se através das seguintes manifestações: O traços pouco precisos e incontrolados; O falta de pressão com debilidade de traços; O ou traços demasiado fortes que vinquem o papel; O grafismos não diferenciados nem na forma nem no tamanho; O a escrita desorganizada que se pode referir não só a irregularidades e falta de ritmo dos signos gráficos, mas também a globalidade do conjunto escrito; O realização incorrecta de movimentos de base, especialmente em ligação com problemas de orientação espacial, etc. Na Disgrafia motora, existe compreensão da relação entre os sons escutados e sua representação gráfica, mas verifica-se dificuldades na escrita em consequência de uma motricidade deficiente. A intervenção e reeducação na Dislexia, Disortografia e Disgrafia deverá ser sempre que possível feita por equipas pluri e multidisciplinares. Com este texto pretende-se que o leitor possa se elucidar um pouco mais sobre o tema, e se for o caso possa explorá-lo com uma outra atitude. Para tal livros como: Dislexia, Disortografia e Disgrafia da (Mc Graw Hill); Como apoiar um filho disléxico da (editora Estampa). São uma razoável ajuda, para um trabalho de Reeducação Pedagógica, os livros de exercícios (Dislexia Vol 1 e 2, da Porto Editora), também são uma boa opção. O tratamento requer uma estimulação linguística global e um atendimento individualizado complementar à escola. Os pais e professores devem evitar repreender a criança. Reforçar o aluno de forma positiva sempre que conseguir realizar uma conquista. Na avaliação escolar dar mais ênfase à expressão oral. Evitar o uso de canetas vermelhas na correcção dos cadernos e provas. Consciencializar o aluno de seu problema e ajudá-lo de forma positiva. Aqui ficam alguns sites de interesse:

http://www.apdis.com/dislexia

http://www.dislexia.portalpsi.com/definicao.htm

http://www.ciberduvidas.com/pergunta.php?id=16515

http://www.eb1-proenca-a-nova.rcts.pt/apoio_edu.htm

http://www.p-albuquerque.com/dislexia.disortografia.disgrafia.htm

http://espacodislexia.blogspot.com/2008/10/dicas-sobre-disgrafia.html

http://www.bemparana.com.br/index.php?n=59133&t=saiba-como-tratar-e-como-identificar-o-disturbio

http://cybelemeyer.blogspot.com/2008/05/disgrafia-e-disortografia_28.html

http://www.lendo.org/15-exercicios-para-melhorar-sua-escrita/

http://www.ciberduvidas.com/correio.php?rid=24567

http://office.microsoft.com/pt-br/templates/TC060901001046.aspx?CategoryID=CT101448201046

http://smartkids.terra.com.br/especiais/...
http://www.desenhosparacolorir.org/desen...
http://smartkids.terra.com.br/colorir/in...
http://www.printpaint.com.br
http://web.educom.pt/~pr1305/primav.m.ht...
http://www.xaxado.com.br/turma/turma_cap...
http://www.1papacaio.com.br
http://www.billybear4kids.com/animal/who...
http://www.dltk-holidays.com/spring/mgly...
http://www.dltk-kids.com/animals/mfarmpo...
http://www.ciaecia.com.br/index.html
http://www.coloring.ws/cartoons.htm
http://www.kidsdomain.com/resources/prin...
http://www.first-school.ws
http://www.first-school.ws/theme/cp_comh...
http://www.comunidadeshalom.com/imagens_...
http://www.gamasites.com/criancas/
http://www.enchantedlearning.com/Home.ht...
http://www.companhiadozu.interdinamica.p...
http://www.teatroconstrucao.org/838
http://piquiri.blogspot.com/2007/10/dese...
http://www.qdivertido.com.br/links.php
http://www.buscafeminina.com/desenhos_pa...
http://www.first-school.ws/theme/numbers...
http://www.dltk-holidays.com/xmas/crafts...
http://smartkids.terra.com.br
http://www.kadike.com.br

Qualquer dúvida ou informação estamos à disposição... Com os melhores cumprimentos.

BOM TRABALHO!


Apoio on-line

 

Gostaria de compartilhar informações sobre o caso de meu filho que tem 3 anos e não fala, faz movimentos labiais sem coerência porém observo que ele tenta falar. Talvez isso possa ser um atraso do desenvolvimento global? E uma vez com atraso nunca será equiparado com o normal?

Esta problemática pode ser definida como um atraso significativo em vários domínios do desenvolvimento, nomeadamente ao nível da motricidade fina/grosseira, da linguagem, da cognição, das competências pessoais e sociais, das actividades da vida diária, etc. Características: Heterogénea na etiologia e no perfil fenótipico; Prevalência desconhecida mas estimada em entre 1 e 3% das crianças com menos de 5 anos de idade; Atraso significativo que se situa 2 desvios padrão abaixo da média (dentro da mesma idade) – QI igual ou inferior a 70%. A investigação etiológica inicia-se através da investigação clínica básica de acordo com três grupos de crianças: Doença progressiva; Atraso global do desenvolvimento psicomotor estático com antecedentes; Atraso global do desenvolvimento psicomotor estático sem antecedentes; As crianças com atraso global do desenvolvimento psicomotor devem ser sinalizadas e orientadas, usufruindo de medidas pedagógicas e de reabilitação apropriadas, assim como, mantendo um acompanhamento clínico activo como medida de prevenção. A intervenção educativa dentro da sala de aula ou em casa parte, inicialmente, da consciencialização, por parte do professor e dos pais, de que a criança tem limitações e da descoberta das causas das mesmas. Aspectos como o relacional contribuem para, através de uma atitude empática, levar a criança a sentir-se reconfortada, amparada, segura e suplantar as dificuldades que manifesta. Em casos mais graves, a intervenção educativa passa pelo incentivo do uso da linguagem e pela consciencialização no outro, de que a comunicação é um acto que coexiste em contexto de interacção social. A fala surge, assim, espontaneamente como um meio de troca de experiências. É por isso importante a definição dos objectivos, dentro das limitações/possibilidades da criança, que visem desenvolver os aspectos linguísticos, nomeadamente no domínio da fala, da leitura e da escrita, incentivar a descoberta do mundo e contribuir para o seu desenvolvimento cognitivo. Para começar, pedimos desculpas pela tardia resposta ao vosso mail. O Atraso Global do Desenvolvimento Psicomotor pode ser definido como um atraso significativo em vários domínios do desenvolvimento, nomeadamente ao nível da motricidade fina/grosseira, da linguagem, da cognição, das competências pessoais e sociais, das actividades da vida diária, etc. As suas características são diversas: heterogénea na etiologia e no perfil fenótipico; prevalência desconhecida mas estimada em entre 1 e 3% das crianças com menos de 5 anos de idade; atraso significativo que se situa 2 desvios padrão abaixo da média (dentro da mesma idade) – QI igual ou inferior a 70%. Ao nível da intervenção, e numa primeira fase, esta deve ser efectuada pelo médico comunitário que acompanha a criança, para posteriormente se estabelecer o diagnóstico de um atraso ao nível do desenvolvimento. Este diagnóstico é difícil de efectuar devido à grande variação que existe nas aquisições entre as crianças ditas “normais”. Este diagnóstico revela-se eficaz se este for resultante da avaliação do desenvolvimento infantil com vigilância contínua, através da monitorização das áreas de desenvolvimento. Ao contrário, não é eficaz se resultar de um procedimento de rastreio, que consiste numa consulta específica, tendo em conta a idade, a evolução do peso, o crescimento, o perímetro craniano, entre outros. Alguns sinais de alerta: Motricidade grosseira: não rebola, não puxa, não fica de pé, não anda em linha, … Motricidade fina: não segura, não junta as mãos, não faz construções, tem dificuldades de preensão, … Linguagem: não palra, não diz palavras, não constrói frases, não compreende, não fala de um modo inelegível, … Cognição: não procura, não se interessa por jogos, não categoriza semelhanças, não sabe o nome próprio ou apelido, não sabe contar, não sabe as cores ou qualquer letra, … Psicossocial: não ri, não estranha, não se consola nem aceita mimos, agride sem provocação, não brinca com outras crianças, … Deve existir um esforço no sentido de detectar alterações do desenvolvimento o mais precocemente possível através da - intervenção precoce – apesar da maioria dos problemas cognitivos se detectarem só com a entrada para a escola (dislexia, discalculia, etc.). Esta intervenção auxiliará as crianças e as famílias a encontrarem um equilíbrio justo de expectativas e de estimulação adequada.

 

Aqui ficam alguns links de interesse (artigos e formas de intervenção):

http://edif.blogs.sapo.pt/19654.html

http://www.sitiodosmiudos.pt/sitio.asp

http://www.junior.te.pt/servlets/Jardim?P=Jogos

http://www.asolutionforyou.com/Parking%20Game/scoregame/Game.htm

http://www.coloring.com/pictures/choose.cdc

http://www.domingosnotransito.pt/domingos.htm

http://cantinhodateresa.no.sapo.pt/

http://mocho.pt/cab/

http://nonio.eses.pt/contos/andersen.htm

http://www.meddybemps.com/letterary/guide_and_archives.html

http://www.spotthedifference.com/

http://web.educom.pt/escolovar/mat_2operacoes_descobrre_10numeros.swf

http://jogoseducativos.jogosja.com/

http://www.noddy.com/funtime/index_pt.html

http://www.mathplayground.com/math_manipulatives.html

http://www.cercifaf.org.pt/mosaico.edu/ca/index_ca.htm

http://www.estadinho.com.br/index3.html

http://www.poissonrouge.com/

Bom Trabalho! 


 

Depoimento

 

De acordo com o Departamento de Saúde do Estado de Nova Iorque, os procedimentos derivados da análise do comportamento são essenciais em qualquer programa desenvolvido para o tratamento de indivíduos diagnosticados com autismo.
 
A Academia Nacional de Ciências dos EUA, por exemplo, concluiu que o maior nº de estudos bem documentados utilizaram métodos comportamentais. Além disso, a Associação para a Ciência do Tratamento do Autismo dos Estados Unidos, afirma que o método ABA é o único tratamento que possui uma evidência científica suficiente para ser considerado eficaz.

 

 

O tratamento ABA envolve o ensino intensivo e individualizado das habilidades necessárias para que o indivíduo possa adquirir independência e a melhor qualidade de vida possível. Dentre as habilidades ensinadas incluem-se comportamentos sociais, tais como contacto visual e comunicação funcional; comportamentos académicos tais como pré-requisitos para a leitura, escrita e matemática; além de actividades da vida diária como higiene pessoal. A redução de comportamentos tais como agressões, estereotipias, autolesões, agressões verbais, e fugas também fazem parte do tratamento comportamental, já que tais comportamentos interferem no desenvolvimento e integração do indivíduo diagnosticado com autismo.

 

 

Durante o tratamento comportamental (ABA), as habilidades geralmente são ensinadas numa situação de um aluno com um professor através da apresentação duma instrução ou uma dica, com o professor auxiliando a criança através de uma hierarquia de ajuda (chamada de aprendizagem sem erro). As oportunidades de aprendizagem são repetidas muitas vezes, até que a criança demonstre a habilidade sem erro em diversos ambientes e situações.

 

A principal característica do tratamento ABA é o uso de consequências favoráveis ou positivas (reforçadoras). Inicialmente, essas consequências são extrínsecas (ex. uma guloseima, um brinquedo ou uma actividade preferida). Entretanto o objectivo é que, com o tempo, consequências naturais (intrínsecas) produzidas pelo próprio comportamento sejam suficientemente poderosas para manter a criança aprendendo. Durante o ensino, cada comportamento apresentado pela criança é registrado de forma precisa para que se possa avaliar o seu progresso.

 

 

O uso da Análise Comportamental Aplicada voltada para o autismo baseia-se em diversos passos:

 

 

1- avaliação inicial,

 

 

2- definição de objectivos a serem alcançados,

 

 

3- elaboração de programas/procedimentos,

 

 

4- ensino intensivo,

 

 

5- avaliação do progresso.

 

 

O tratamento comportamental caracteriza-se, pela experimentação, registro e constante mudança. A lista de objectivos a alcançar é definida pelo profissional, juntamente com a família com base nas habilidades iniciais do indivíduo. Assim, o envolvimento dos pais e de todas as pessoas que participam da vida da criança é fundamental durante todo o processo.

Mário Relvas


 

Depoimento

Na Golegã, no passado dia 13 de Novembro de 2008, na final do Campeonato Nacional de Atrelagem Adapatada, consagrou-se de novo Luís França como Campeão Nacional. No ano anterior tinha sido o primeiro Campeão desta nova modalidade desportiva em Portugal, onde o Professor José Manuel Correia tem tido um papel determinante.

 

Este veterano da arte das lides com o cavalo, é um Mestre pioneiro no domínio da Hipoterapia e da Atrelagem Adaptada. Luís França é um menino de dez anos que se iniciou na Atrelagem Adaptada em 2007, consagrando-se nesse mesmo ano como Campeão, devendo os seus dois títulos naturalmente às suas capacidades mas também ao interesse, devoção e saber de José Manuel Correia.

 

Homenageamos José Manuel Correia que dedica já uma vida inteira ao Cavalo e à Reabilitação de Crianças e Jovens Diferentes. PARABÉNS Professor José Manuel Correia!

 

PARABÉNS Luís França Bi-Campeão Nacional de Atrelagem Adaptada! Conheça a Atrelagem Adaptada e surpreenda-se com o que se consegue alcançar em Reabilitação!

 

No Centro de Hipoterapia e Equitação Terapêutica de Almada na Quinta do Seminário Maior de S. Paulo poderá ver a Diferença!

Albertina Marçal


 

Apoio on-line

O meu nome é Maria José e sou mãe de um jovem surdo, que frequenta a escola EB 2/3 de Santa Marinha, em Vila Nova de Gaia. Preciso urgentemente de contactar com pais de crianças surdas de Portugal ou com cidadãos surdos que tenham opinião sobre o decreto-lei 3/08. Por esta nova legislação, os pais poderiam optar por colocar os seus filhos na escola de referencia mais próxima (neste caso no Porto, em Paranhos) ou mante-los nas escolas que sempre frequentaram. A grande maioria dos pais de Gaia optaram por manter nesta cidade os seus filhos pois aqui os sentem felizes e o seu bem-estar pesou muito na decisão que tomaram. Muitas outras razões estiveram na base desta difícil opção, nomeadamente o tempo de deslocação casa-escola, o pouco convívio familiar a que essa deslocação obriga, o mau domínio da LGP (pois em Gaia foram poucos os anos em que foi colocado um formador de LGP nas escolas), o facto de muitos se encontrarem em anos de final de ciclo, (nomeadamente 9º ano, ano de exames), etc. Porém, essa opção levou a um outro problema: não são colocados nestas escolas intérpretes de LGP, em especial às crianças do 4º, 7º e 9º anos (finais de ciclo de escolaridade). Isto está a levar crianças e pais a uma angústia e a uma ansiedade que as transtorna diariamente e com consequências graves para o seu aproveitamento escolar. O sentimento de desigualdade está a apoderar-se de todos. Gostaria de contactar com outros pais de crianças surdas para saber qual a sua opinião ou como resolveram esta questão, que foi, pelo que sei, complicada a nível nacional. A opinião de cidadãos surdos, técnicos ou professores especializados é também muito valiosa para mim. Faço isto pelo meu filho, mas também por mais 32 crianças surdas de Vila Nova de Gaia, que neste momento frequentam as escolas básicas desta cidade e que tinham anteriormente Unidades de Apoio a Alunos Surdos (UAAS).

Grata desde já


Desde já, os meus parabéns pelo seu inconformismo face à actual conjuntura do sistema educativo português. Portugal sempre teve dificuldades em dar resposta aos alunos com necessidades educativas especiais, mas a verdade é que actualmente enfrentamos um panorama demasiado escuro e problemático... Isto é, o ministério da educação e o governo transmitem uma ideia de que está tudo bem e que todos os alunos têm resposta educativa, porém faltam os professores, os técnicos, os recursos materiais e espaciais, as acessibilidades, entre outros. Ainda estamos no 3º mundo no que diz respeito à educação especial... Há muito para fazer e teremos de ser todos nós: protestando, reivindicando, adaptando esta realidade a uma outra bem melhor para os nossos alunos... Para os nossos filhos... Para um futuro melhor.

Aqui ficam algumas sugestões de visita:

http://www.apsurdos.pt/

http://d91601.tinf28.tuganet.info/

http://www.evora.net/asevora/

http://asgva.home.sapo.pt/

http://fpas.org.pt/AssFil/

http://redesolidaria.org.pt/instituicoes/i18/instituicao-campos

http://www.soberaniadopovo.pt/portal/index.php?news=5338

http://www.apsurdos.pt/docs/evt_madeira.htm

http://asism.blogs.sapo.pt/

http://surdos.frolas.com/viewtopic.php?f=2&t=61

http://www.educatic.info/index.php?option=com_content&task=view&id=793&Itemid=513

http://redesolidaria.org.pt/instituicoes/i92/instituicao-campos

http://deficiencia.no.comunidades.net/index.php?pagina=1400768552

Boa Sorte!


 

Sugestão

Olhar a "Diferença" como uma potencialidade, é talvez a maior descoberta de um tempo tão conturbado como o nosso. Os Pais, melhor que ninguém, sabem que o futuro dos seus filhos depende em primeira instância do seu cuidado e empenhamento, sendo todo o investimento feito na formação dos seus filhos uma aposta no futuro, um Futuro sem "Diferença". Para a Sociedade, investir na diferença, não é apenas um acto de Generosidade ou de Humanidade, mas sim um acto de Inteligência, um sinal de Aperfeiçoamento, porque o individuo diferente ao tornar-se útil contribui para a sua evolução e sustentabilidade social. O Autismo e as Perturbações Globais do Desenvolvimento constituem um desafio enorme para os familiares e para os profissionais quer no plano do diagnóstico quer na intervenção, sabe-se hoje pelos dados da comunidade científica que as crianças com autismo beneficiam objectivamente da aplicação de tratamentos estruturados, fazendo progressos significativos. Este é o caso do ABA - Análise Comportamental Aplicada (Applied Behavior Analysis), uma metodologia de intervenção em crianças e jovens autistas que conta vários anos de aplicação nos EUA, entre outros países, com óptimos resultados.


http://www.autismoescolaaba.org/


 

Apoio on-line

Gostei muito do seu texto e tal como algumas pessoas que o comentaram também eu lhe gostava de pedir bibliografia sobre as NEE. Sou estudante do curso de Educação de Infância e estou muito interessada neste tema. Agradeço a disponibilidade. Ana


Ficamos contentes em verificar que existem estudantes que se interessam por esta temática, em baixo deixamos algumas sugestões de leitura relacionadas com as necessidades educativas especiais, legislação, deficiência, entre outros. Mas existem muitos mais, poderá consultar no nosso blog onde temos mais sugestões de leitura:

- Bautista, R. (1997) (Coord.). Necessidades educativas Especiais. Lisboa: Dinalivro.

- Correia, L. M. (1999). Alunos com necessidades educativas especiais nas classes regulares. Porto: Porto Editora. Colecção Educação Especial.

- Ferreira, J. C. (2004). Atraso global de desenvolvimento do desenvolvimento psicomotor. In Revista Portuguesa de Clínica Geral. n.º 20. pp 703-712.

- Fonseca, V. (1989). Educação Especial. Lisboa: Editorial Noticias. Colecção Pedagógica.

- Haring, N. & Billingsley, F. (1984). Estratégias de mudança do sistemas para garantir o futuro da integração. In N. Certo, N. Haring, R York (ed.). Public School Integration of Severely Handicapped Students. Rational Issues and Progressive Alternatives. Ondon: Paul II Books. 83-105.

- Monte, F. R., Santos, I. B. (2004). Saberes e práticas da inclusão: dificuldades acentuadas de aprendizagem: deficiência múltipla. Brasília: Mec, SEESP.

- Morato, P. P. et al (1996). A mudança de paradigma na concepção da deficiência mental. In Revista Integrar, n.º 9, Março.

- Mucchielli, R. (1968). La méthode des cãs. Connaissance du probléme. Paris: ESF.

- Nunes, C. (2001). Aprendizagem activa na criança com multideficiência. Guia para educadores. Lisboa: Ministério da Educação. DEB.

- Poisson, Y. (1990). La recherce qualitative en éducation. Quebéc : Presses de l’Úniversité du Québec.

- Shulman, L. S. (1989). Paradigmas y programas de investigatión en el estudio de la enseñanza, I. Enfoques teorías e métodos. Barcelona: Paidós.

- Sim-Sim, I. (coord.) (2005). Necessidades Educativas Especiais: Dificuldades da Criança ou da Escola? Porto: Texto Editores.

- Vieira, F.D. & Pereira, M.C. (2003). Se houvera quem me ensinara… - a educação de pessoas com deficiência mental. Lisboa: Gulbenkian.

- Yin, R. (1989). Case study research. Design and methods. London: Sage Publications.

- http://www.lowesyndrome.org, (2000/2004) Lowe síndrome Association: All Rights Reserved. Acedido em 02 – 02 – 2006.

- Cantanhede, F. (2001). Gestão Flexível do Currículo. Projecto Curricular de Turma. Lisboa. Texto Editora.

 

- Carvalho, A. e Porfírio, M. (2004). Projecto Curricular de Turma – Guia Prático. Porto. Edições ASA.

 

- Leite, C.; Gomes, L. e Fernandes, P. (2003, 5ª ed.). Projectos curriculares de Escola e de Turma. Teoria / Prática, Guias Práticos. Porto. Edições ASA.

 

- Ministério da Educação (1990). Programa do 1º Ciclo do Ensino Básico. Algueirão. Editorial do Ministério da Educação

 

- Ministério da Educação (1999). Gestão Flexível do Currículo. Lisboa. Ministério da Educação – Departamento do Ensino Básico.

 

- Ministério da Educação (2001). Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais. Lisboa. Ministério da Educação – Departamento do Ensino Básico.


 

Bom trabalho!