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EDUCAÇÃO DIFERENTE - Gabinete de Apoio e de Intervenção

EDUCAÇÃO, SOCIEDADE E DEFICIÊNCIA

EDUCAÇÃO DIFERENTE - Gabinete de Apoio e de Intervenção

EDUCAÇÃO, SOCIEDADE E DEFICIÊNCIA

Sugestão

Entidade Parceira - Brasil:

 

www.patinhasdobem.blogspot.com

 

O “Projeto Patinhas do Bem”, realiza atualmente no Rio de Janeiro, visitas mensais à instituições especiais que cuidam de crianças, adultos e idosos enfermos ou portadores de algum tipo de deficiência física ou mental. O Projeto tem por objetivo, proporcionar uma tarde de alegria e descontração, contribuindo, principalmente, para a recuperação da saúde dessas pessoas.

O projeto é 100% filantrópico e conta com um staff de 15 cães de temperamento dócil, em perfeitas condições psico-biológicas, com vacinas e vermifugação em dia. Durante as visitas, são realizadas diversas atividades com cães e pacientes, entre elas, apresentação de agility, show dog, contato com o animal, brincadeiras para trabalhar a motricidade e estimular o raciocínio, desfile de cães fantasiados e sorteio de brindes.

 


 

Depoimento

Fiquei feliz em poder encontrar este blog sobre a síndrome de west, tenho um irmão de 18 anos que tem esta doença, estamos aqui no Brasil e lutando pela saúde de nosso irmão.

Gostaríamos de manter contato e conhecermos a realidade de outras pessoas que tem este problema em suas famílias.

Bem como de conhecer novos tratamentos que possam ajudar a melhorar a qualidade de vida destas pessoas portadoras da sindrome.

 

Quem quiser entrar em contacto com esta família poderá fazê-lo através da apie, ou do blog.


 

Apoio on-line

Autismo


Meu nome é Roseane Barros, tenho 32 anos e tenho dois filhos, o mais velho apresentou características de Espectro Autista, ele tem cinco anos e gostaria que vcs me ajudassem a trabalhar com ele me mandando algumas dicas e materiais para ajudá-lo. Agradeço muito se puderem me ajudar. um abraço.

 

É a primeira vez que entro no sit, e estou cheia de dúvida a respeito de uma criança com quem estou trabalhando, ela tem a sindrome de West, autismo infantil e demencia infantil. Ele tem nove anos, anda mas não fala, ele parece um bebe grande que aprendeu a andar cedo. O meu objetivo com ele era ensinar a falar, mas aos poucos eu estou entendo que o meu progaram vai ter que ser mudado> Eu estou um pouco derdida me ajudem por favor! Grata! Iolanda

 

Olá, eu tenho um filho, ou melhor tenho 3, mas o do meio, faz 4 anos daqui a 2 meses, nem sei como dizer, pois ainda estou à espera da consulta de desenvolvimento para fazerem diagnóstico, mas tanto eu como a médica de família e pediatra, achamos que ele é autista. Comecei a notar a regressão da fala aos 18 meses, e no dia 24 de Abril faz 1 ano em que foi operado aos ouvidos, pôs os tubinhos e tirou adenoides e amigdalas, pois pensavamos que tivesse problemas de audição. Na maior parte das vezes está bem, ou seja interage, mas tem os momentos dele, em que só repete o que ouve, brinca com as mãos ,caso eu me zangue com ele, em relação à urina tenho que ser eu a lembrá-lo para fazer xixi e em relação às fezes não à controlo. Depois dos 18 meses deixou de querer lavar os dentes. Só come comida que não seja "suja", ou seja que não tenha molhos, come de preferência arroz solto e massas. Sempre foi difícil dar-lhe de comer, mas como comia sozinho... mas agora é só mesmo o que ele quer ou quando quer. Faz puzzles com muita facilidade e têm que estar no chão sempre. Dormir é horrivel, pois não tem horas, de dia deixou de fazer sestas. Foi para a ginástica em Janeiro, faz o que a professora manda, mas se ela colocar arcos coloridos no chão e se alguém os desalinha, está tudo perdido... Gosta de ver os filmes infantis em Inglês, aprendeu a contar e a dizer palavras em Inglês antes de as dizer em português, sozinho, isto depois da regressão que ele chegou afalar bem. Desde que a irmã nasceu, que dá muitos beijinhos à irmã e pede e dá-me beijinhos e abraços com frequência. Já o irmão mais velho, às vezes nem pode falar nem fazer nenhum gesto que ele só grita e chora. Se for ao parque infantil e estiveres muitos meninos ele não brinca e se só estiver 1 ou 2 já brinca com as outras crianças. Joga computador e outros jogos com bastante facilidade e jogos de memorização é bastante rápido. Nem sempre diz o nome dele, ou a idade que tem. Parece que nem percebe o que estamos a dizer. E apenas repete o que dizemos. À 3 semanas ficou sem a ponta do dedo e não se queixa nunca, só quando é as enfermeiras a fazer o penso, é que grita e tenho que o estar a distrair o mais possível, para que não grite sem fim. É tanta coisa, que é impossível lembrar-me de tudo... O que quero perguntar, já que me sinto muito sozinha, pois nem o pai nem os meus restantes familiares aceitam que o Gonçalo seja autista, ou tenha algum problema, chegando mesmo a dizer que é por ele estar em casa neste momento comigo, que ele é assim. Mas ele frequentou o colégio até Maio do ano passado, e no infantário diziam que quando liam uma história que ele se levantava e que só queria fazer o que ele queria, e que era mal educado e tudo o mais... Como estou em casa com a bebé e com problemas financeiros, acabou por ficar comigo também. Gosta de música, mas não canta. O que gostaria de saber é se me posso dirigir a algum lado com ele, pois estou à 6 meses à espera da consulta de desenvolvimento no Hospital Fernando da Fonseca e nunca mais... E como o poderei ajudar? Grata pela atenção

 

A inclusão,  requer adaptações em níveis maiores ou menores ( adaptação parcial ou total) para adequar totalmente o processo pedagógico às capacidades dos alunos de toda a aula. A educação inclusiva surge como orientação a adoptar. Incluem-se todas os que pelas suas características e singularidades se tornam diferentes ou iguais aos outros, abarcando todas as características mais ou menos próximas da “norma” em determinado contexto. Defende-se, não o salientar da diferença mas a igualdade de direitos de cada um, criança, jovem ou adulto, com capacidades de aprendizagem próprias. A aprendizagem tem que deixar de ser vista como o acumular de conhecimentos e ser entendida como os processos de experimentação, de consideração, simbolização e de descoberta que cada um realiza face a uma situação. A escola é de todos e para todos, há que criar novas soluções reinventar a escola. A aprendizagem vai-se adaptar a cada criança e todos beneficiarão de um ensino mais centrado em cada um, em vez de desenhado para a maioria, como tradicionalmente acontecia. Os princípios básicos para a intervenção, fundamentam-se em detectar e intervir o mais cedo possível, ter um optimismo razoável, baseando-nos nas capacidades e recursos que a criança tem, oferecendo-lhe situações e experiências que permitam o seu desenvolvimento, gerar uma dinâmica de êxitos no trabalho a realizar, para que a criança se sinta capaz de vencer as dificuldades. O autismo é uma doença psiquiátrica rara e grave da infância caracterizado por um desenvolvimento intelectual desequilibrado, afectando também a capacidade de socialização. Podemos também caracterizá-lo como uma anormalidade grave que se caracteriza por severos problemas ao nível da comunicação e do comportamento, e por uma grande incapacidade em relacionar-se com as pessoas de uma forma normal. É um distúrbio neurofisiológico e a sua causa é desconhecida. Alguns investigadores atribuem a alterações bioquímicas. Outros associam a distúrbios metabólicos hereditários, encefalites, meningites, rubéola contraída antes do nascimento, ou até a lesões cerebrais. Porém existem bastantes incertezas e dúvidas na relação do Autismo com estas doenças. As pessoas com autismo têm uma grande dificuldade, ou mesmo incapacidade, de comunicar, tanto de forma verbal como não verbal. Muitos dos autistas não têm mesmo linguagem verbal. Noutros casos o uso que fazem da linguagem é muito limitado e desadequado. No que respeita à comunicação não verbal, há uma acentuada incapacidade na sua utilização. Paralelamente, as pessoas com autismo têm uma grande dificuldade na interpretação da linguagem, devido à dificuldade na compreensão da entoação da voz e da mímica dos outros com quem se relacionam. O isolamento social é outra característica do autismo. Outra particularidade comum no autismo é a insistência na repetição. Por isso é que as pessoas com autismo seguem rotinas, por vezes de forma extremamente rígida, ficando muito perturbadas quando qualquer acontecimento impede ou modifica essas rotinas. O balançar do corpo, os gestos e os sons repetitivos são vulgares, sendo mais frequentes em situações de maior ansiedade. A maioria dos autistas tem também deficiência mental, com níveis significativamente baixos de funcionamento intelectual e adaptativo. Cerca de 30% dos autistas pode sofrer também de epilepsia.

1. Artigos:

http://edif.blogs.sapo.pt/21274.html

http://edif.blogs.sapo.pt/21196.html

http://edif.blogs.sapo.pt/37460.html

http://edif.blogs.sapo.pt/34098.html

http://edif.blogs.sapo.pt/28986.html

http://edif.blogs.sapo.pt/32472.html

 

2. Links:

http://www.appda-lisboa.org.pt/federacao/folha_out_b.php (Federação Portuguesa de Autismo)

http://www.anamarisabrito.com/ (Dr.ª Ana Marisa Brito – Psicóloga – Entidade Parceira da apie – Algarve)

www.cnod.rcts.pt (Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes)

http://www.autismo.com.br/ (Autismo Brasil)

www.snripd.pt (Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência)
www.fenacerci.pt (Federação Nac. de Cooperativas de Solidariedade Social)
www.autismeurope.org (Autismo Europa - Bélgica)
www.cadin.net (CADin - Centro de Apoio ao Desenvolvimento Infantil)

 3. Hospital Pediátrico de Coimbra

Avenida Bissaya Barreto
3000-076 Coimbra Tel:
Geral: 239480300
Urgências: 239480321
Consultas Externas:

Centro de Desenvolvimento da Criança: 239480601

Especialidades Cirúrgicas: 239480633

Especialidades Médicas: 239480632
Secretaria: 239480310 Fax:
239717216 E-Mail:
correio.hpc@chc.min-saude.pt

Qualquer dúvida estamos à vossa disposição!

Bom Trabalho!